Analisando o texto do menininho de Helen Buckley, em que a professora dava modelos prontos e exigia que os alunos fizessem os trabalhos iguais ao dela, repensei sobre o tempo dos meus primeiros anos escolares em que não éramos estimulados a criar nossos próprios desenhos e isto se reflete na minha vida, pois sou péssima em desenhar, em criar.
Repensando sobre leituras de Paulo Freire destaco palavras citadas por ele: “ O professor , além de ensinar, passa a aprender e o aluno além de aprender passa a ensinar. Nesta relação professor e aluno avançam no tempo . O professor construirá sua docência dinamizando seu processo de aprender. Os alunos construirão a cada dia sua discência, ensinando aos colegas e professor novas coisas, isto avança o processo de construir conhecimentos.” E agindo assim o professor não corre o risco de cometer atitudes como esta do menininho em suas práticas pedagógicas.
Nós devemos valorizar o aluno como tendo uma história de conhecimentos já percorrida. Precisamos proporcionar que nossos alunos tenham liberdade para expressarem suas habilidades e aprendizagens , que opinem e troquem experiências de aprendizagens e conhecimentos. Quero poder deixar marcas bem positiva para que meus alunos possam ter oportunidade de serem adultos bem realizados levando exemplos de vida bem significativos com aprendizagens que fiquem marcadas de boas lembranças e experiências. E já estou vivenciando demonstração de boas lembranças de alunos que já foram meus, quando encontro-os pela demonstração de carinho e afeto.
Um comentário:
Oi Rozane, ótima postagem! Trazes um link bem interessante entre a leitura da estória proposta na interdisciplina, o pensamento de Freire e as tuas concepções sobre aprendizagem. Abração, Sibicca
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