A VELHICE E A AUTO-ESTIMA.
Manter a auto-estima durante o envelhecimento é necessário para que os idosos busquem um melhor reconhecimento pessoal e social.
A auto-estima pode ser melhorada e adaptada à realidade com a ajuda das pessoas que nos cercam, que reafirmam aquilo que pensamos de nós mesmos, e que servem como modelos para nossa auto-avaliação.
Cada pessoa pode manifestar suas qualidades, seus valores, sua capacidade de ouvir, de compreender o outro, estes aspectos são muito mais importantes do que aparência física.
É claro que cuidados pessoais são importantes indicadores de auto-estima também, mas envolvem mais do que tentativas de manter uma aparência jovem. Significam manter o corpo com saúde e funcionando da melhor forma possível. Programas preventivos ajudam o idoso a melhorar alterações que podem ocorrer ao longo do envelhecimento.
Uma das conseqüências da longevidade é o aumento gradual de nossas limitações. Uma boa saúde física diminui a possibilidade de depender dos outros. Quanto mais o idosos dependem dos outros, mais facilmente acham que precisam tomar decisões por eles comprometendo assim o desempenho de sua auto-estima.
Valores sociais ou preconceitos acerca do envelhecimento exercem um impacto negativo na auto-estima.
É Importante o idoso acreditar em sua capacidade de ser feliz, de agradar ao outro, de dar e de receber. Ao perceber que algumas coisas já não podem ser feitas como antes, adapte-se para fazer diferente, mas não as abandone, transforme-se e transforme-as para melhor. É importante que todos aprendamos a envelhecer felizes, com qualidade de vida. Para um envelhecimento saudável, nossos hábitos de vida são muito mais importantes do que nossa herança genética. Isso deve ser entendido como uma ótima nóticia, porque significa que podemos escolher uma velhice feliz. Para isso precisaremos de alimentação e hábitos saudáveis, atividade física regular e adequada, repouso, lazer, relacionamentos e atividades prazerosas e muita, muita paixão. Onde há paixão não sobra nenhum espaço para a depressão e apatia. Envelhecer é automático, basta não morrer, mas o envelhecimento saudável é uma conquista. É preciso vencer o preconceito que existe sobre o que o idoso pode ou não pode fazer.
A auto-estima pode ser melhorada e adaptada à realidade com a ajuda das pessoas que nos cercam, que reafirmam aquilo que pensamos de nós mesmos, e que servem como modelos para nossa auto-avaliação.
Cada pessoa pode manifestar suas qualidades, seus valores, sua capacidade de ouvir, de compreender o outro, estes aspectos são muito mais importantes do que aparência física.
É claro que cuidados pessoais são importantes indicadores de auto-estima também, mas envolvem mais do que tentativas de manter uma aparência jovem. Significam manter o corpo com saúde e funcionando da melhor forma possível. Programas preventivos ajudam o idoso a melhorar alterações que podem ocorrer ao longo do envelhecimento.
Uma das conseqüências da longevidade é o aumento gradual de nossas limitações. Uma boa saúde física diminui a possibilidade de depender dos outros. Quanto mais o idosos dependem dos outros, mais facilmente acham que precisam tomar decisões por eles comprometendo assim o desempenho de sua auto-estima.
Valores sociais ou preconceitos acerca do envelhecimento exercem um impacto negativo na auto-estima.
É Importante o idoso acreditar em sua capacidade de ser feliz, de agradar ao outro, de dar e de receber. Ao perceber que algumas coisas já não podem ser feitas como antes, adapte-se para fazer diferente, mas não as abandone, transforme-se e transforme-as para melhor. É importante que todos aprendamos a envelhecer felizes, com qualidade de vida. Para um envelhecimento saudável, nossos hábitos de vida são muito mais importantes do que nossa herança genética. Isso deve ser entendido como uma ótima nóticia, porque significa que podemos escolher uma velhice feliz. Para isso precisaremos de alimentação e hábitos saudáveis, atividade física regular e adequada, repouso, lazer, relacionamentos e atividades prazerosas e muita, muita paixão. Onde há paixão não sobra nenhum espaço para a depressão e apatia. Envelhecer é automático, basta não morrer, mas o envelhecimento saudável é uma conquista. É preciso vencer o preconceito que existe sobre o que o idoso pode ou não pode fazer.
Envelhecimento bem sucedido, qualidade de vida , implicam na circulação da idéia de um velho identificado como recursos-autônomo, capaz de respostas criativas frente à sociedae, disponível para re-significar identidades anteriores, relações familiares e de amizades. Assim sociabilidade, lazer e educação são estratégias de socioterapia e da manutenção da mente ativa. estes dispositivos privilegiados de intercvenção junto a esta população ganham espaço significativo na mídia para a criação e divulgação da "nova velhice" (Debert,1999;Lima,1999; Guedes,2000).
Tomar o "novo velho" como identidade fixada indicaria ver ações estigmatizadoras, tanto quanto aquelas que anteriormente estavam postas, como vimos sobre o velho. Entretanto, se estes velhos forem tomados para além da capacidade de auto-cuidado e responsabilidade, categorias ainda bastante marcadas pelo modo árduo, todos aqueles que deles cuidam terão que levar em conta a potência de reinvenção e de reinterpretação do mundo e de si.
Tomar o "novo velho" como identidade fixada indicaria ver ações estigmatizadoras, tanto quanto aquelas que anteriormente estavam postas, como vimos sobre o velho. Entretanto, se estes velhos forem tomados para além da capacidade de auto-cuidado e responsabilidade, categorias ainda bastante marcadas pelo modo árduo, todos aqueles que deles cuidam terão que levar em conta a potência de reinvenção e de reinterpretação do mundo e de si.
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